1 de out. de 2011

Previsões para 2012

A julgar pela quantidade de flores em minha Bergamoteira, o ano de 2012 será muito fértil.

19 de jun. de 2011

Inverno na Laguna -Lago verde e azul


Lagoa dos Patos - Praia do Laranjal


Coqueiro e figueira dos matos é a bela Lagoa dos Patos, ó verdadeiro tesouro
Lago Verde e Azul que na América do Sul Deus botou pra bebedouro!

13 de abr. de 2011

Hoje é o "Dia do Beijo"

Arco-íris beijando a Laguna - Foto de Cléia Sousa

No dia consagrado ao beijo (no Brasil), nada melhor que beijar! Segundo o médico Eduardo Lambert, autor do livro 'A terapia do Beijo', o beijo envolve a participação de 29 músculos, sendo que 17 só da língua. Por conta disso, envolve queima de calorias. Um beijo queima de 12 a 15 calorias. Para quem está acima do pêso ideal, é uma excelente dieta! Que tal começar agora mesmo? Um beijo pra todos!

2 de abr. de 2011

Iman al-Obeidi precisa de nós

Sábado passado, Iman al-Obeidi invadiu um hotel em Tripoli dizendo aos reporteres que ela havia sido estuprada por 15 homens do Kadafi. Ela foi levada pelos brutamontes do regime e desde então ninguém a viu. Vamos gerar um chamado massivo para a Turquia, que já ajudou a libertar outros reféns na Líbia, para salvar a Iman. Assine agora e encaminhe este alerta:


30 de mar. de 2011

30 de jan. de 2011

Hora do Planeta 2011



Saudades

19082010 010
Quando  sentir saudades, recorde dos momentos felizes. Isto fará bem ao coração.
foto: zona rural de Pelotas

26 de jan. de 2011

Pare com o “estrupo corretivo” - Vamos dar um fim a esta crueldade

Boa Noite amigos e amigas. Ultimamente, em função de minhas atividades no serviço público terem aumentado em quantidade e  responsabilidade, tenho estado um tanto afastado das postagens no blogue, mas não poderia deixar de postar esta matéria revoltante que trata de:
Discriminação
Racismo
Intolerância
Leiam e assinem a petição, se cada um fizer sua parte poderemos alcançar o objetivo coletivo, obrigado.
 

"O estupro corretivo”, a prática cruel de estuprar lésbicas para “curar” sua homossexualidade, está se tornando uma crise na África do Sul. Porém, ativistas corajosas estão apelando ao mundo para pôr fim a estes crimes monstruosos. O governo sul africano finalmente está respondendo -- vamos apoiá-las. Assine a petição e divulgue para os seus amigos!

Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive

Infelizmente Millicent não é a única, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.

De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.

Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo -- se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe -- nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.

O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.

A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade -- e mais do que tudo -- os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.

Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”:

Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.

Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul. Assine agora e depois divulgue:


https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl


Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.


Com esperança e determinação,


Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz

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