28 de mar. de 2015

Sem rima


Sempre quis escrever uma poesia,
Sem rima.
Sempre procurei entre palavras,
Aquelas que me demonstrassem
A necessidade de um Fernando Pessoa,
 Para descrever, entre pontos e virgulas
 A leviandade da vida


Não foi necessário, estavas tu em minha frente,
Assim tão imponente quanto nosso amor...
Como a ladeira que leva toda água da chuva..
Como o vento sul que acaba com a esperança do pescador.
Como o desletrado que confunde,
Poema com heresia...
Não nego, estou em ti,
E confundo-me com todos os conceitos...
Amar-te assim é um pecado?
Se sim!
Sou culpado.
Perdoa-me se no final rimei!

2 comentários:

Ana Fonseca disse...

Que bom amigo. Estas apaixonado!
Haja verbo para tanta poesia.
Que sejas feliz todos os dias!

CARLOS SOUSA disse...

Obrigado Ana!
Meu coração defende a vida, a liberdade de expressão... Se houver algo que possa fazer pelo amor, com certeza, o farei.

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