Minha história mal escrita,
Esconde um passado mal resolvido.
Amores e dores,
Clamores não ouvidos,
Flores arrancadas com raízes.
Luzes apagadas em noite plena,
Sem luar, sem brilho de estrela.
Minha história mal escrita,
Não contempla a verdade.
É amarga, sofrida.
Virou ruínas.
Não sinto saudades.
.
foto: construção do ano de 1900 na rua Uruguai
centro de Pelotas.
5 comentários:
Carlos, boa noite!
Adorei a lembrança na indicação. Agradeço muito, muito, muito!
MAS... tá difícil!
Já copiei a imagem, tô pensando nas indicações que poderia fazer, mas não sei se vai dar.
Não é dessa forma que me coloco no blog.
Então, não sei não ...
Desde já, peço desculpas.
Aproveito para te fazer uma pergunta. Tu autorizas que eu copie e publique aquela foto do reflexo feita lá na praça do centro? É claro, com as devidas referências a ti e ao teu blog.
Obrigada!!!!!!
Silvia.
Venho agradecer-lhe a sua visita e comentário, muito obrigado!
Volte sempre, será um prazer!
Parabéns pelo seu blogue.
Abraços,
FRancK
Meu amigo,
Acho que nenhuma história pode virar ruína, cada uma tem seu brilho, cada uma seu perfume, mesmo que as flores tenham sido arrancadas...
Quanto a foto traduz bem o poema,gostei!
Um bom fim de semana pra vc!
Silvia: minhas imagens são livres, fique a vontade, quanto ao primeiro assunto não se incomode.
Luso-amigo FRancK, volte sempre!
Renata, mesmo as ruínas sentimentais não caem no esquecimento.
Obrigado a todos!
Viva Carlos,
Bonito poema cuja a mensagem compreendo perfeitamente!
Sendo verdade que, toda história tem o seu lugar em nossas memórias, não é menos verdade que algumas delas são recordadas como verdadeiras ruínas...
Abraço amigo,
CR/de
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