Não culpem os deuses nem os loucos,
Ambos estão livres desse erro,
O único responsável sou eu!
Quem mandou confiar em ti coração?
Mais uma vez a paixão dominou,
Aquele vinho também ajudou,
Aquele gosto de bala de mel,
O suave toque do rosto,
O deslizar de dedos "por tu piel"
A ofegante tentativa de falar algo com nexo.
Que não fosse sexo!
Apenas palavras sem organização,
Elas vieram em profusão
Como uma erupção,
Não teve jeito, explodiu feito um vulcão!
E para continuar decente,
Guardo-as em segredo!