Como se não houvesse hoje,
Ou amanhã.
Como se o trapézio parasse.
E todos,
Em queda livre, desabassem,
Sem rede de proteção!
Faz-se assim o pavor,
O medo!
Talvez perceba a armadilha e fuja!
Quem sabe o brilho de tua luz os confunda!
E, faça-os fugir das garras,
Das garras do tempo!
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