19 de jun. de 2025

Vivo pensando


Eu vivo pensando em você,
Nada pode me fazer esquecer,
Meu coração só quer ti amar,
E eu não vou mais negar,
Dizem que eu sou louco,
Mas eu não vou mudar,
Ti amo do meu jeito,
Só você me faz sonhar!!!

Pensar em você,
Viver só pra ti ver,
Sorrir quando você vem,
Mesmo longe do meu bem!

É tão bom sentir,
Que ainda lembras de mim,
Nada vai me impedir
De ti amar até o fim!

Dizem que eu sou louco,
Mas eu não vou mudar,
Ti amo do meu jeito,
Só você me faz sonhar!!!

Pensar em você,
Viver só pra ti ver,
Sorrir quando você vem,
Mesmo longe do meu bem!

18 de jun. de 2025

Flores de ódio


Como rimar quando a noite não cessa,
E o céu derrama em silêncio o que resta?
Lágrimas rubras cortam o chão frio,
O inverno sangra seu próprio vazio,
Como fêmeas que renegam o cio!

A flor, que um dia sonhou primavera,
Adormece na terra que já nada espera.
E eu, mãos sujas de lama e tristeza,
Despojado de qualquer riqueza
Tento plantar beleza em sua dureza
Mas falta-me a sutileza.

As palavras congelam antes do papel,
A dor vira verso, o verso, um véu.
E o soldado de herói, vira réu!
E mesmo sem sol, escrevo por teimosia,
Versos que ferem, doem, mas pedem poesia.
Porque mesmo quando o mundo se parte,
Há quem plante flores só por arte.



16 de jun. de 2025

Sou a mão (A dor de um poeta)


Eu desconstruo formas e poesias,
Desalinho muros e sentimentos.
Contrario a lei da gravidade e,
Deixo palavras flutuando ao vento!
Quebro a barreira do tempo.
Eu sou a mão, não sou em vão!

Eu reinvento a linguagem em silêncio, 
Recolho os ecos do impossível, 
Reescrevo o tempo com tintas do avesso, 
E pinto a memória num traço indizível. 
Eu sou a mão, não sou em vão!

As sílabas fogem da lógica exata, 
Dançam no abismo de um verso incerto. 
Transformo o verbo em vórtice e vento, 
Desobedeço o dicionário, liberto. 
Eu sou a mão!

Nenhuma métrica me segura, 
Nenhuma regra dita meu fim. 
Sou ruído, sussurro e ruptura 
A poesia indomada que mora em mim.
Eu sou a mão, não sou em vão!

Sou sopro de ar no mundo sufocado,
Sou pesadelo e sonho represado!
A desculpa sem perdão,
A aterrisagem sem chão!
Sou o pão!
Não sou em vão!

Ouça

4 de jun. de 2025

Let's save a child's life in Gaza or in the world

 

Crianças caminham pelas ruas destruídas de Khan Younis.  Foto: Sacha Myers - Save the Children

When will the so-called pacifist nations wake up and see that this is not a war against terrorism? But rather the extermination of a people!

Read the report from the Save the Children movement

Know the names of the dead children

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